De tanto olhar e nem me ver
Passar diante de mim sem me notar
Às vezes me tocar sem nem sentir
Nem se quer perceber a luz do querer no meu olhar
Radiante como a luz do sol
Te vi passar em uma manhã de abril
O intenso azul do céu e o vento frio
Espalhavam as folhas do chão
Também meu coração batia mais do que um tambor
Contente ao te ver passar
Poesia do sorriso ao olhar
Na alameda azul a evolar
Um perfume de orvalho e flor
Luminosa visão pro meu coração
Às vezes fecho os olhos pra te ver
E ouço no silencio a tua voz
Sinto seu calor sem te tocar
Imagino teus beijos de mar
Arde em meu coração um sol de verão
De tanto olhar e nem me ver
Passar diante de mim sem me notar
Às vezes me tocar sem nem sentir
Nem se quer perceber a luz do querer no meu olhar
Radiante como a luz do sol
Te vi passar em uma manhã de abril
O intenso azul do céu e o vento frio
Espalhavam as folhas do chão
Também meu coração batia mais do que um tambor
De tanto olhar e nem me ver
Passar diante de mim sem me notar
Escrevo minha música no ar
Pra você perceber a luz do querer no meu olhar
Pra você perceber a luz do querer no meu olhar
Pra você perceber a luz do querer no meu olhar
Um pouco de mim do que gosto de ler e falar, ouvir e cantar, sorrir, viver e amar . . . . .
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Luz do querer - Gabriel Sater
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Que bom que voltou a postar. Desde setembro do ano passado que tenho passado por aqui e nada encontrei. Eu nada entendi, da dura poesia concreta de tuas esquinas (ih, misturei). Mas enfim, bom retorno,te sigo igual novela.
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